quinta-feira, 22 de abril de 2010

INTERCÂMBIO DEPOIS DOS 40.....................





Estudar sempre. De todas as formas, seja como for.






E uma das formas interessantes de se aprender e descobrir o mundo é o intercâmbio cultural. Sistema antigo, mas que se renova continuamente.
É um hábito comum entre jovens mas que se torna cada vez mais popular entre os mais velhos. Se observarmos uma tendência crescente de pessoas mais maduras nas cadeiras das escolas e universidades, nada mais natural que isso se reflita também nos programas de intercâmbio. De 2007 para 2008, cresceu em 40% a procura por cursos de intercâmbio por estudantes com mais de 40 anos. E as previsões são de que esse número tende a aumentar.
E isso acontece pelos mais diversos objetivos: aprender ou aperfeiçoar um idioma, imersão de uma especialidade ou conhecer novas culturas de uma maneira diferente.
Há os convencionais de idioma e os que combinam o estudo da língua com atividades que variam de aulas de culinária e perfumaria a golfe e passeios a museus. Pode-se estudar o idioma combinado com outro curso de seu interesse e existem diversas opções. Os programas não são fixos e podem ser montados de acordo com as necessidades de cada um.
O intercâmbio pode proporcionar o conhecimento de um país diferente vivendo o dia a dia de uma família local, seus costumes com intensidade e de uma forma muito mais barata.

Onde ficar:

Casa de família – Em geral, é possível ficar em um quarto individual, com meia pensão durante a semana e pensão completa nos fins de semana. A vantagem é o contato maior com a cultura e o idioma locais. Além disso, esse tipo de acomodação é o mais barato

Aluguel de apartamento – é a opção para quem quer privacidade e está disposto a pagar até 1 000 dólares a mais do que se optasse por acomodar-se em uma casa de família durante um mês

Residência estudantil – não há refeições incluídas e nem todos os quartos têm banheiro individual. O risco, aqui, é ficar muito próximo dos colegas brasileiros e se pegar falando português na maior parte do tempo

Residência executiva – recebe somente alunos de mais de 30 anos e está disponível em poucos destinos, como Boston, nos Estados Unidos. Todos os quartos são individuais. Para quem quer fazer amigos de sua faixa etária, é a melhor opção

Tipos de curso:

Imersão de até um mês – é mais indicado aos profissionais que não podem se ausentar do trabalho e da família por muito tempo. Além das aulas diárias em grupo, é possível pagar cerca de 20% mais para ter aulas particulares. É uma boa opção para aqueles que precisam se preparar para entrevistas importantes ou visam a uma promoção no trabalho

Aulas de idioma associadas a um curso de escolha – a opção é 50% mais cara do que o pacote de aulas-padrão. Entre os cursos livres, há desde aulas de culinária, no sul da Espanha, até o aprendizado de perfumaria, na França

Cursos de especialização – em geral, duram de uma a quatro semanas. Só é possível para quem já está em um nível intermediário ou avançado de proficiência na língua. A opção chega a ser 1 000 dólares mais cara do que o curso-padrão

Ano acadêmico – é o pacote mais procurado por aqueles que têm disponibilidade de tempo (e de dinheiro) para tirar um período sabático. Escolhem-se três destinos, em geral na Europa, para estudar línguas e fazer cursos variados – a permanência é de três meses em cada país. Os cursos e os tipos de acomodação são determinados pelo aluno.

Alguns sites de empresas de intercâmbio:

Referências: Revista VEJA. Edição 2109 e Revista ISTOÉ, Edição 2065.

VOCÊ JÁ FEZ INTERCÂMBIO ALGUMA VEZ?
VIVERIA ESSA EXPERIÊNCIA DEPOIS DOS 30, 40, 50...........?

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